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LIVRO – Sinta o Efeito Detox

Trato meus pacientes há anos como Farmacêutica Clinica e Terapeuta Integrativa. Sempre o conhecimento foi para mim, motivo de atração e um sentimento de missão. Tenho comigo que a informação que você recebe precisa ser integrada e praticada para daí tornar-se Conhecimento. O movimento Universal é uma roda em espiral energética que para se pular para um patamar superior (evoluir), devemos ter em mente que aquilo que integramos de bom em nossas Vidas temos o Dever de repassar, e aquilo que reconhecemos como ruim LIBERAR, este não seria um início para o AUTO DETOX? E o ‘meu processo’ de auto cura dentro do Sistema Detox iniciou assim: 

• Qual a minha missão neste Plano?

• Se eu fosse embora hoje deste Planeta, qual marco teria deixado aqui?

• Quais fardos eu carrego por vivências atuais ou até as herdadas que não me pertencem mais?

• É necessário mesmo levar tanto peso em minhas costas?

• Qual a minha verdadeira responsabilidade? O que reconheço como tal?

• Quando a reconheço (responsabilidade) é algo inato a cumprir ou a imposta por outrem? 

Fiquei refletindo por anos e integrando as respostas de tudo isto, a partir daí comecei a me sentir mais Leve, Leve… cada vez mais. LIBERAÇÃO significa DESTOXIFICAÇÃO.

Limpar é isto, sentir-se bem, leve, em paz, por encontrar o caminho do meio. Permitir-se é o primeiro passo!

Quero conversar com você. Como gostaria de ver sua melhora a cada capítulo, a cada palavra compreendida. Deguste e reflita cada frase com o coração depois leve para sua Mente, e se fez sentido, armazene em seu sistema límbico e em sua Alma.

Permita-se a uma experiência integral. Em todos os processos da Vida cada um de nós estamos num estágio distinto, apoiamo-nos uns aos outros, é a aprendizagem integrativa, que magnifico! Unidos rumo a saúde plena e felicidade, tudo está interconectado, atente-se aos sinais. Aprendi com as vivências, mas não sofro mais pelas experiências.

É libertador (lembre-se LIBERAR significa DESTOXIFICAR). Você percebeu quantas vezes já citei esta palavra? Isto mesmo, LIBERAR é o nosso verbo chave que nos acompanhará em todo decorrer desta obra. 

Então… Foi incrível quando em meados de 2006 (não tanto tempo assim) fui apresentada para existência de mais de um corpo. Vamos explorar tudo isto do decorrer das páginas, aliás, faço questão de te apresentar. É de fundamental importância harmonizá-los e limpá-los!

O verdadeiro Detox inicia-se na busca de seu próprio auto equilíbrio alinhando todos os corpos e jogando fora aquilo que não te pertence mais, usando técnicas e ferramentas totalmente naturais, a favor do gradiente à Vida plena.

Você está preparado? Tenho certeza que sim, senão não estaria lendo isto agora. Que maravilha! Eu te conduzo, será divertido. Não tenha receios. Se abra ao Novo. Vamos!? Começaremos pela harmonização e liberação no corpo físico.

É de suma importância salientar que se trata de uma compilação de diversas técnicas de tratamento para desintoxicação conforme retratarei no decorrer deste livro.

Quem é a Dra. Juliana Ribeiro?

Dra. Juliana Ribeiro é uma profissional da área da saúde com mais de 20 anos de experiência e conhecimento em saúde integrativa.

Atua como farmacêutica-bioquímica e é formada pela Universidade do Sagrado Coração em Bauru–SP, Brasil.

Entusiasta, gosta de ajudar as pessoas a serem mais felizes, ama estudar e trocar novas experiências.

Deste 1995 quando entrou na graduação se encantou com a abrangência do que é fazer saúde com “S” maiúsculo. Em 2002 fundou a Farmácia Efi cácia Brasil com manipulação e homeopatia em Ponta Grossa-PR.

Possui diversas especializações: Homeopatia (UNESP), Farmácia Magistral (UFPR), Farmacologia e Farmácia Clínica (IBRAS), Administração (FGV), Saúde Quântica (UNINTER), Aromaterapia (IBRA e Terra Flor), Auriculoterapia (IBRATE), Cosmetologia (IPUPO e Racine), Floralterapia (UTFPR), conquistando a certifi cação internacional do Bach Centre – practitioner de Bach (Inglaterra).

Agrega a seus atendimentos e aulas, as técnicas que adquiriu em cursos e estudos em Fitoterapia Brasileira e Chinesa, Biorressonância, Bioeletrografi a, Tecnologias Biofísicas na Saúde e realiza atendimentos presenciais e online no consultório farmacêutico. Em 2016 publicou o livro “Modulando a Vida com Florais”. Em 2017 colaborou com a obra “Formulário Ativos dermatológicos (Souza, Valeria e Antunes, Daniel)”.

Em 2020 publicou mais uma obra o “Detox Integrativo” pelas edições Mahatma, em Portugal. Ama contribuir nos diversos eventos, os quais é convidada, compartilhando sua experiência com todos.

Atua há anos como docente no curso de pós-graduação em saúde quântica (E-eid) onde ministrava o módulo: as Bases das Terapias Vibracionais (Florais e conceitos em Biofísica).

Em 2020, resolveu compilar todos seus estudos e pesquisas de mais de duas décadas, desde a graduação, nos cursos online. No final do mesmo ano comemorará mais uma conquista, a conclusão do Mestrado em ciências da saúde (UEPG).

Além de ser autora do livro “Sinta o Efeito Detox”, ela também oferece diversos cursos online para profissionais da saúde, como nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, entre outros.

A Tríade Detox é um dos cursos oferecidos pela Dra. Juliana Ribeiro, que tem como objetivo ensinar os participantes a desintoxicar o corpo de forma integrativa e saudável.

O curso é baseado em três pilares fundamentais: alimentação, suplementação e terapias complementares.

Além da Tríade Detox, a Dra. Juliana Ribeiro oferece outros cinco cursos:

  • Fitoterápicos no Detox,
  • Detox e Obesidade,
  • Aromaterapia e Florais,
  • Nutrientes no Detox Integrativo
  • Aromaterapia no Detox.

Cada curso aborda um tema específico dentro da área da saúde integrativa e tem como objetivo aprimorar as práticas dos profissionais da área, a fim de alavancar seus resultados como terapeutas.

Os cursos da Dra. Juliana Ribeiro possuem abordagem integrativa, levando em consideração o corpo, mente e espírito, e ensinando como equilibrar esses aspectos para obter resultados mais eficazes.

A Dra. Juliana Ribeiro é uma referência na área da saúde integrativa e seus cursos são recomendados para quem busca se especializar nessa área em constante crescimento.

Recomendações sobre o Detox Integrativo:

• Em relação ao protocolo, a sugestão da dose usual dos ativos, que aqui serão apresentadas, é para um paciente adulto. É imprescindível o acompanhamento de um profissional habilitado, personalizando todo o processo, caso a caso. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO.

• Ao prescritor: além de uma boa anamnese, pode ser utilizado aparatos de biorressonância, como aurímetro, equipamentos eletrônicos, ou a técnica em cinestesia para verificar a real necessidade orgânica deste paciente (será que o corpo quer receber esta substância e/ou tratamento para si?).

• Ao final das três etapas do DETOX ORGÂNICO, é sugestivo avaliar a manutenção de acordo com a necessidade individual do paciente, tais como a continuidade da suplementação (minerais, vitaminas, aminoácidos), e/ ou o uso de florais, homeopatias, homeográficos, fitoterápicos. 

• PRECAUÇÕES: CRIANÇAS, GESTANTES, LACTANTES, PACIENTES ONCOLÓGICOS, PORTADORES DE DOENÇAS AUTO IMUNES, DEVEM SER CRITERIOSAMENTE AVALIADOS EM RELAÇÃO A ESTAREM APTOS A SEGUIREM ESTE PROTOCOLO POR COMPLETO.

 • RESSALTO QUE ESTAS SÃO APENAS SUGESTÕES BASEADAS EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DOS 22 ANOS DE ESTUDOS REALIZADOS POR MIM DENTRO DA SAÚDE INTEGRATIVA, com total liberdade de ser adaptada sob a visão de cada prescritor. • As técnicas apresentadas foram baseadas no processo de cura na raiz,partindo da premissa de que para se ter um organismo homeostático, é necessário ir na base que é a desintoxicação por completo, em especial do corpo físico com suas principais vias de excreção: fígado, rins, intestinos, linfa, saliva, outros fluidos e poros. 

• Muitos outros recursos que serão apresentados aqui, estão ao nosso alcance, no intuito de desintoxicar e harmonizar o indivíduo no todo mais efetivamente, exemplo clássico dos processos realizados por aparelhos que emitem frequências (os de biorressonância), modulando o estado geral energético do paciente para uma condição denominada saudável. Ainda, podemos contar com diversas práticas: as meditativas, musicoterapia, psicoterapia, avaliação nutricional, atividades físicas, hidroterapia, argiloterapia, aromaterapia, acupuntura, reiki, danças e rituais, biomagnetismo, barras de access, thetahealing, mindfulness, microfisioterapia, body talking, psych-K entre outros.

ENTENDENDO O QUE É DETOX

 “Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; e crer que se sabe reside a ignorância.” Hipócrates

DETOX: Do Inglês significa “detoxificação”. Que ajuda a eliminar toxinas acumuladas ou substâncias prejudiciais ao organismo; desintoxicante (Fonte: verbete detox in Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2020). 

HOMOTOXINAS: Toxinas presente no corpo humano, proveniente de diversas origens (Dr. Reckeweg, 1949). Primeiramente para começarmos a abordar o processo do que é verdadeiramente fazer “Detox” temos que falar daquilo que intoxica o corpo.

A intoxicação humana é proveniente de três fontes básicas exógenas: químicas (solventes, pesticidas, agrotóxicos, cosméticos, outros reagentes químicos em geral), biológicas (vírus, príons, bactérias, fungos, vermes, amebas, protozoários entre outros microrganismos) e radiações (campos magnéticos-inclusive extraterrenos, antenas de transmissão, objetos eletroeletrônicos). Existe um tipo de intoxicação muito frequente que é a autointoxicação. São as toxinas endógenas, com dois vieses.

Um deles provocadas pela resposta fisiológica mediante alguma agressão no organismo, exemplo que ocorre quando nosso corpo produz substâncias tóxicas para eliminar microrganismos infecciosos ou pela perturbação metabólica / glandular como produtos intermediários ou finais de processos metabólicos, tipo CO2 (gás carbônico), ou ainda, até um desequilíbrio de secreção hormonal (p. ex. estrógeno/ progesterona), ou até justamente ao contrário, o aumento da estimulação contínua é persistente, como por exemplo com o hormônio tireoidiano no hipertireoidismo. Conceituando o segundo viés existem as toxinas provenientes de pensamentos e emoções.

Já aconteceu contigo? Quando vem aqueles pensamentos e sentimentos muito fortes destrutivos como raiva, ódio, inveja, ciúmes, vergonha, fracasso, acabamos por produzir uma energia degenerativa em nós mesmos, portanto, tóxica! LEMBRE-SE O VERDADEIRO DETOX É PROVENIENTE DA LIMPEZA DO SEU CORPO FÍSICO-ETÉRICO-EMOCIONAL-MENTAL.

No próximo capítulo entenderemos mais o funcionamento destes corpos.

Homotoxicologia é o estudo das toxinas instaladas no corpo humano e ainda estuda a influência das substâncias tóxicas sobre nós, seres humanos.

QUAL A IMPORTÂNCIA DE ESTUDAR HOMOTOXICOLOGIA? QUAIS OS PODERES DE DESTRUIÇÃO ORGÂNICA?

Cito a seguinte situação, exemplo na intoxicação biológica: sabemos que é praticamente impossível existir um organismo germ free, exceto em raros casos, muitas vezes até congênitos, de constituição defeituosa no sistema imunológico que se obriga o indivíduo a ser criado em uma bolha estéril ou ratos de laboratório, com a finalidade de estudo e pesquisas.

É importante então conhecermos como reage o corpo humano diante de um agente agressor ou injúria, ambos tóxicos, consequentemente, como é o seu sistema inato de desintoxicar. O que sabemos até hoje?

Veremos. Abordando o conceito HOMOTOXICOLOGIA que surgiu através do médico alemão Dr. Hans-Heinrich Reckeweg (1905-1985), considerado o “pai da homotoxicologia”, foi um pesquisador inato, que em meados ao final da década de 30, no século XX, desenvolveu este estudo como enfoque integrado da medicina.

A convicção do Dr. Reckeweg levou muitos médicos a tratarem seus pacientes de uma maneira diferente, sendo até os dias atuais a homotoxicologia um conceito muito apreciado na medicina complementar e cada vez mais vai transformando-se mais em uma “revelação” no âmbito da medicina convencional.

Desta forma, houve a construção de uma ponte entre a medicina convencional e a medicina complementar. A homotoxicologia não se foca nos sintomas da doença, mas em sua causa, quer dizer, na homotoxina (tóxicos no corpo humano) que está alterando o funcionamento normal do organismo.

A técnica preconiza em administrar medicamentos denominados “antihomotóxicos”, sendo que em sua maior parte os antihomotóxicos contém micro doses ou nano doses de componentes ativos, mesmo assim, não são tóxicos ao organismo. Eles agem por estimulação à reatividade do nosso sistema imunológico mediante um agente agressor. A escassez de efeitos secundários e de contraindicações, a ausência de interações medicamentosas e sua segurança e eficácia fazem com que a homotoxicologia classifique-se como uma terapia “suave” e eficiente, possuindo como base três pilares: drenagem e desintoxicação, imuno-modulação e apoio celular e orgânico. Vamos contemplar mais o primeiro conceito, o da drenagem e desintoxicação.


Para a médica imunologista Dra. Estella Kountny (2019), “(…) na homotoxicologia todos processos, síndromes e manifestações conhecidos como
doenças são a expressão da luta do organismo contra as toxinas, com a intenção de neutralizá-las e excretá-las (…), ativadas pelo sistema imune, o corp vencerá ou perderá essa luta. As doenças são sempre manifestações biológicas, isto é, desencadeiam processos que servem para defender o organismo contra toxinas e promover desintoxicação.”


Há no mercado produtos vibracionais em gotas, via sublingual e oral, considerados anti-homotóxicos, vide final do livro.

A AÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO FRENTE ÀS TOXINAS

“A nossa saúde física depende de nosso modo de pensar, Sentimentos e emoções” Dr. E. Bach Recordando que temos na origem três tipos de toxinas exógenas: química, biológica e radiação.

Para conseguir entrar no corpo, o antígeno depara com barreiras que se opõe a sua entrada. As barreiras são classificadas como barreiras
mecânicas, microbiológicas e químicas, exemplo de barreira mecânica, temos o muco presente na vagina, na cavidade nasal e no trato respiratório. Por ser pegajoso o muco ajuda a proteger os locais contra infecções, sequestrando e inibindo a mobilidade dos microrganismos.

Normalmente é jogado para fora do corpo, como por exemplo, em um espirro.

Outras formas de expulsar os invasores são por meio do vômito, da tosse, da diarreia e da descamação da epiderme.

Como barreira microbiológica, podemos citar a nossa microbiota normal disponível em todo o organismo, lembre-se não somos germ free, de bactérias, que não nos prejudicam, localizadas em sua maior parte nos intestinos, boca, pele e no caso das mulheres, na vagina, que competem com potenciais patógenos por locais de fixação e comida, diminuindo a probabilidade desses últimos se multiplicarem em número
suficiente para causar uma doença.

Como exemplo de barreira química, temos a lisozima e a fosfolipase que são enzimas encontradas na lágrima, saliva e secreção nasal, que podem destruir a parede celular das bactérias e desestabilizar as membranas bacterianas. O suco gástrico presente no estômago possui o pH
muito ácido, impedindo a proliferação e a passagem de microrganismos para outros locais.

Como último exemplo de barreira química, podemos citar a presença de ácidos graxos no suor. Por causa do baixo pH, eles impedem
a colonização de bactérias e de alguns fungos patógenos na epiderme.

Falarmos do sistema imunológico iria muito mais que um capítulo, provavelmente quase um livro inteiro, devido ao mecanismo complexo e encantador que é o corpo humano no intuito de manter sua sobrevivência. Ao fazer um breve resumo, conhecerá este fundamental mecanismo de defesa, já que o sistema imunológico está diretamente ligado ao processo Detox.

ENTENDA A INFLAMAÇÃO

Enquanto se inicia a batalha entre as células de defesa e agente agressor, as células dos capilares sanguíneos próximos ao local perdem um pouco da adesão entre si, pela ação das citocinas, possibilitando a passagem de células do sangue através dos pequenos espaços existentes.

As duas substâncias liberadas (citocinas e quimiocinas) iniciam o processo de inflamação e logo aparecem mais neutrófilos e monócitos, que foram atraídos pelas quimiocinas. Entende que resposta imune e inflamatória caminham juntas? Outras substâncias também participam como mediadores químicos inflamatórios, como a histamina, que aumenta a irrigação sanguínea no local da reação e as prostaglandinas, que Aumentam a permeabilidade dos capilares sanguíneos próximos da inflamação. Essas substâncias são liberadas por células do sistema imunológico ou mesmo pelas células que foram lesadas no local da inflamação.

O local da inflamação fica mais vermelho (eritema), inchado (edema) e quente, porque aumenta a quantidade de sangue que chega ao local, devido ao aumento da permeabilidade dos vasos sanguíneos e a vasodilatação. Os cinco sinais clássicos da inflamação são a dor, calor, rubor, edema e tumor (perda da função). Quando falamos em infecção, o processo de inflamação é causada por um microrganismo. E neste caso, Quando as citocinas são produzidas em excesso, causam febre, dor de cabeça, mal estar generalizado, perda de apetite e sonolência, sendo os sinais e sintomas observados então na infecção.

Em muitos casos, os microrganismos e substâncias estranhas que invadem nosso corpo são combatidos e eliminados pelas células da resposta imune inata. Mas se o microrganismo é mais resistente e potente ou está em grande quantidade, a resposta imune adaptativa será ativada para ajudar a eliminá-lo. Essa resposta demora em média sete dias para ficar pronta e ativada e conta com a participação de linfócitos, que são células mais especializadas, capazes de ajudar a combater microrganismos resistentes, além de conferir proteção (anticorpos) contra aquele microrganismos por vários anos.

Esta resposta é ativada por células da resposta imune inata. Resposta imune adaptativa ou adquirida ou específica é a segunda linha de ação que nosso corpo tem para responder a entrada de um antígeno caso a primeira resposta imune (inata) não tenha dado conta. Nesta resposta o indivíduo desenvolve imunidade após ter tido contato com antígeno (anticorpos) (ABBAS, 2000).

Em relação ao Sistema Imunológico ficamos por aqui, já temos informação suficiente a analisar e refletir.

OS PRINCIPAIS SISTEMAS ORGÂNICOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE DESTOXIFICAÇÃO

“Nossa arte com o tempo tornar-se-á o carvalho sagrado, o carvalho de Deus. Estenderá seus ramos enormes, inabaláveis nas tempestades. A humanidade que sofreu tantos males descansará sob sua sombra benéfica.” Samuel Hahnemann

SISTEMA DIGESTÓRIO

É um sistema especial quando pensamos em DETOX, o inicio de todo o processo se inicia por ele. O sistema digestório é composto pelo trato digestório e os órgãos anexos. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal.

As estruturas do trato digestório incluem: Boca, Faringe, Esôfago, Estômago, Intestino Delgado, Intestino Grosso, Reto e Ânus.

O comprimento do trato gastrintestinal, medido no cadáver, é de cerca de 9 m. Na pessoa viva é menor porque o músculo ao longo das paredes dos órgãos do trato gastrintestinal mantém o tônus. Os órgãos digestórios acessórios são os Dentes, a Língua, as Glândulas Salivares, o Fígado, Vesícula Biliar e o Pâncreas.

No método Detox Integrativo, vamos explorar no aspecto da DESTOXIFICAÇÃO muito o Fígado e a Vesícula Biliar.

ESTA É ERA DE UM MUNDO TÓXICO: Conheça as principais toxinas e formas de intoxicação


“Ao longo da História, houve momentos em que as doenças foram tratadas, com sucesso, a partir das ervas e plantas da Natureza exclusivamente.” Dr. Edward Bach

DESTOXIFICAR não é tão simples assim, já deve ter percebido que para pensarmos em limpar o corpo físico temos que analisar o indivíduo de como está sua capacidade imunológica, inclusive o próprio ‘querer’ deste paciente. Tudo é livre arbítrio e até a cura, é claro, para o sucesso
do protocolo, depende de quanto o paciente está disposto a se disciplinar frente a tantas toxinas expostas em seu cotidiano.

Para pensarmos em um processo de destoxificação integrativa, e sentirmos seus efeitos positivos, que é a proposta master deste livro, temos
que ter ciência da função de alguns sistemas do corpo humano mais relacionados com o processo detox como os sistemas IMUNOLÓGICO (citado no capítulo anterior), LINFÁTICO, URINÁRIO, DIGESTÓRIO.

A destoxificação é a transformação de tóxicos em não tóxicos via reações enzimáticas, seguido de eliminação (RIBEIRO, 2018).

Podemos nos intoxicar pelas vias: oral, sublingual, injetável (subcutânea, intramuscular, endovenosa, peridural), nasal, ocular, auricular e retal.

A integridade de sua pele, uma das principais barreiras imunológicas que temos, é fundamental, pois um pequeno corte no cantinho de seu dedo, imperceptível a você, pode ser uma grande porta de entrada para microrganismos invasores entrarem.

DISRUPTORES ENDÓCRINOS

O processo DETOX exige que muitas substâncias devem ser eliminadas do organismo pois além de serem altamente tóxicas são consideradas disruptores endócrinos, ou desrreguladores endócrinos e nada mais são que substâncias exógenas (aquilo que vem de fora para dentro) que competem com os receptores hormonais celulares, agindo como hormônios no sistema endócrino e causam alterações na função fisiológica dos hormônios endógenos, isto é, as toxinas competem com o receptor hormonal podendo causar diversos males, levando até a infertilidade nas mulheres.

Em 2016, a Comissão Europeia divulgou uma lista com 66 compostos químicos avaliados de terem “clara evidência de perturbação da atividade endócrina”

Segundo Katzung & Trevor (2016), “quando ocorre intoxicação, é possível utilizar moléculas quelantes (de quelar, “agarrar”), ou produtos de sua
biotransformação (homeográficos) in vivo, para ligação com esses metais a fim de facilitar sua excreção”. Existem outras substâncias químicas tais como EDTA que são efetivas, mas não serão abordados nesta obra. Prefiro os florais Quellanthus (Fisioquantic), Canela (St. Germain) ou em óleo essencial (com muita precaução se ingestão), ainda o óleo essencial de Coentro ou até em chá ou no alimento, além dos compostos homeopáticos e homeográficos específicos de cada metal tóxico detectado. Apontarei algumas sugestões nos próximos capítulos.

Para Katzung e Trevor (2017) em seu livro “Farmacologia Básica e Clínica”, citam que “O envenenamento ambiental e ocupacional com metais, metaloides e compostos metálicos é um grande problema de saúde. A exposição a metais tóxicos ocorre em muitas indústrias, em domicílios e em outros ambientes não ocupacionais. Os metais tóxicos clássicos (arsênico, chumbo e mercúrio) continuam sendo amplamente usados. A exposição e a intoxicação ocupacionais a metais como berílio, cádmio, manganês e urânio representam problemas ocupacionais relativamente recentes”.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), há indícios de que a exposição aos disruptores endócrinos ao longo do tempo aumentaram algumas doenças, como:

• Reprodutivas/endócrinas: câncer de mama, câncer de próstata, endometriose, infertilidade, diabetes.
• Cardiopulmonares: asma, doenças cardíacas, hipertensão, infarto.
• Cerebrais/nervosas: mal de Parkinson, mal de Alzheimer, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), dificuldades de
aprendizado

ÁGUA no detox integrativo

No processo DETOX vamos trabalhar pensando-se no consumo da água potável filtrada e corrigida, inclusive para cozinhar.

Muitos pensam: Mas a água filtrada contém metais como cálcio e cloro, por exemplo, aí vai me intoxicar, produzir pedras nos rins, processos
inflamatórios, digestivos, etc.

A questão não é ter íons cloro ou de cálcio em seu corpo, até porque precisamos, mas em proporções adequadas. O maior problema é quando
o sistema oxiredução e excretor orgânico não estão tão eficientes assim, muitas vezes, por ausências de nutrientes essenciais (cofatores) ou pelos receptores estarem “ocupados, dessinalizados” fazendo as reações redox ficarem prejudicadas. É óbvio também, que o excesso da ingesta destes metais tóxicos, ao longo de um certo período, poderá levar o indivíduo a um quadro de intoxicação, no início subclínico (lembre-se do processo da vicariação), aí neste caso, recomendo que a cada seis meses avalie a necessidade de uma quelação (retirada) de possíveis metais tóxicos presentes em excesso em seu corpo. Existem várias técnicas simples e fáceis para isto.

Pense: o ideal seria nem tomarmos banho com água potável (aquela que sai direto do chuveiro) pois como a pele é nosso maior órgão, a absorção do Cloreto (Cl-) da água durante o banho em contato com nossa pele, nos exporíamos a mais intoxicação.

Agora são três caminhos para colocar se na balança, você decide:
• Banho e ingesta exclusivamente com água purificada = sugestivos
para altas doses de suplementação;
• Banho com água purificada e ingesta de água filtrada e corrigida = sugestivo de manutenção (daquilo que é necessário) de suplementação;
• Banho com água potável (direto do chuveiro) e ingesta de água filtrada e corrigida = verificar o que que é necessário suplementar e/
ou eliminar possíveis metais tóxicos no organismo. Reavaliar a cada 6 meses.

FOCOS DENTÁRIOS NO DETOX INTEGRATIVO

Em uma primeira anamnese, a pergunta que sempre faço ao meu paciente é: quais remédios você toma, há quanto tempo? Após, quantos copos de água toma por dia, qual a fonte da água que ingere? Na sequência, quanto tempo faz que você foi a última vez ao dentista? Possui amálgamas?

Esta última pergunta é fundamental ao processo de limpeza que queremos adentrar. Escovar os dentes (e a língua) após alimentar-se, é o mesmo grau de importância que lavar as mãos antes de cada refeição, ou de tomar banho diariamente, até de beber água de qualidade, de ter qualidade no sono.

Verificar a qualidade das resinas caso as tenha, até a possibilidade d retirada de amalgamas, deve se colocar atenção.

Em minha rotina clínica, na farmácia, me deparo com muitos pacientes letrados, instruídos, que quando pergunto qual foi a última vez que foi ao
dentista, param por muitos segundos e me dizem: “ah, parece-me que foi o ano passado”. Aí pergunto: “mas em qual mês do ano?” e alguns nem se recordam.

Sabe-se que o ideal é fazer um check up dentário a cada seis meses. A boca é uns dos maiores, se não o maior, foco para entrada de microrganismos nocivos a nossa saúde. A boca tem microbiota própria, existem cerca de 500 espécies bacterianas conhecidas; 30 gêneros diferentes; Saliva 43 milhões a 5,5 bilhões de bactérias/mL (média: 750 milhoes/mL); Biofilme dentário: 200 bilhões de células/g sendo que 3% dos microrganismos causam doença e 97% são benéficos (CALAIS, 2014).

A Endocardite bacteriana, doença grave, segundo o médico Guy Amstrong MD, do North Shore Hospital, em Auckland, 2019, “é causada por bactérias (ou, menos frequentemente, fungos) que são introduzidas na corrente sanguínea e podem se alojar nas válvulas cardíacas e infeccionar o endocárdio(…) uma lesão na pele, mucosa da boca ou gengiva, até mesmo a gengivite infecciosa, pode permitir que um pequeno número de bactérias entre na corrente sanguínea (…).” Li uma matéria que foi divulgada em 2012 no site da Universidade Metodista de São Paulo, na coluna notícias saúde, sobre um jogador de um time

de futebol brasileiro, que estava tendo baixo rendimento nos treinos e fortes dores musculares em uma das coxas. O fisioterapeuta após ter realizado vários procedimentos há dias, sem progresso, sugeriu ao jogador ir ao dentista.

Conclusão: a boca do atleta estava bem prejudicada, com um foco assustador de infecção interna em um dos dentes que o próprio atleta não percebia, até porque não o incomodava. Após o foco ter sido eliminado, as dores desapareceram. O dentista relatou na época, que a bactéria presente no dente do jogador circulou no organismo pela corrente sanguínea e se alojou em determinados grupos musculares. “Elas gostam de “se esconder” num grupo de fibras chamadas “fibras colágeno”, onde a lesão muscular geralmente acontece”, disse.

Portanto, vá ao dentista! Mesmo que seu dente não estiver doendo.

PARASITAS

Eliminar os parasitas é a base para a cura de todas as doenças. No título anterior disse que em uma primeira anamnese pergunto ao paciente quais remédios ele toma, tempo de uso, o quanto de água bebe e se recorda quando foi sua última ida ao dentista. Após este breve contato, o
questiono quando foi a última vez que desvermifugou, até inclusive, se teve algum processo infeccioso recente.

Na consulta integrativa temos que aprender a “tratar o doente e não a doença” (HAHNEMANN,1755-1843), isto é verificar o paciente em sua essência, seus pontos fortes e frascos. Qual o elo da corrente que cederá primeiro?

Vários cientistas estudaram muito antes da era cristã que as doenças estavam relacionadas com parasitas (bactérias, fungos, vírus, príons, helmintos, protozoários, amebas.) e exterminá-lo era dar vida nova ao sistema imune do paciente e avançar mais rápido a cura.

Hipócrates (460-370 a.C), considerado o pai da medicina, já dava importância ao reconhecimento da característica de fundo do paciente, incluindo a personalidade, além do próprio corpo humano. Desenvolveu a teoria dos quatro humores corporais (sangue, flegma ou pitíta, bílis amarela e bílis negra) que, consoante às quantidades relativas presentes no corpo, levariam a estados de equilíbrio (eucrasia) ou de doença e dor (discrasia) (CAIRUS et al., 2012).

Isto é assemelhante a conhecer o paciente sob aspecto de vista de seu terreno biológico, no qual Hahnemann, o pai da homeopatia chamava de ‘miasmas’, e atualmente, a partir de 1932, surgiu a teoria das diáteses fundamentada com rigor pelo médico Dr. Jacques Menetrière em sua obra Medicina das Funções.

Hipócrates foi além, em uma das partes de sua obra pertencente ao Corppus Hippocraticum, ele afirma que as doenças, durante um certo tempo, evoluem de forma silenciosa até alcançarem o momento crucial, chamado krisis (crise), momento em que a doença se define, rumo à cura ou não. Esta teoria não se assemelha as homotoxinas, ao processo da vicariação progressiva? Do mais externo, ao mais interno. Do subclínico a perda total da função (metástase), muito interessante, está tudo conectado.

Recentemente, há cerca de 50 anos, houve uma explosão de pesquisadores, centenas de artigos publicados, comprovações diversas de como os microrganismos atuam em nossos corpos, inclusive é comprovado que uma desregulação da microbiota intestinal, por exemplo, pode gerar danos emocionais e prejudicar produção de alguns neurotransmissores importantes como Dopamina, GABA, Serotonina (BAGAROLLI, 2015). De muitos renomados pesquisadores, merece destaque Dra. Hulda Clark (1928-2009), bióloga canadense, chegou ao doutorado nos EUA, a princípio trabalhou muitos anos em Tijuana, México, e após mudou-se a San Diego, Califórnia, EUA, até ao final de sua Vida. Em 1999, ganhou o prêmio de melhor cientista do ano nos EUA, criadora da Terapia Hulda Clark.

De acordo com Dra. Clark, toda doença é causada por organismos estrangeiros e os poluentes que causam danos ao sistema imunológico. Ela
afirmou que a eliminação de parasitas, bactérias e vírus do organismo usando remédios à base de plantas ou eletrocussão, enquanto removendo poluentes da dieta e do ambiente iria curar diversas doenças (Wikipedia Hulda Clark).

Que sabemos que microrganismos nos adoecem é fato, sempre no Universo necessitamos o equilíbrio, já que também necessitamos dos simbióticos
(ver capítulo dos probióticos). Como afirma Allana Collen, bióloga, com PhD em biologia evolutiva pela Universidade de Londres, em sua obra ‘10% Humano’: “(…) esses 20 mil genes (dos humanos) não controlam nosso corpo sozinhos. Não estamos sós. Cada pessoa é um superorganismo, uma coletividade de espécies vivendo lado a lado, em cooperação, para controlar o corpo que nos sustenta. Nossas células, embora bem maiores em volume e peso, são superadas à razão de dez para uma pelas células dos micróbios que moram dentro da gente e sobre nosso corpo. Esses 100 trilhões de microrganismos – conhecidos como a microbiota – são predominantemente compostos por bactérias: seres microscópicos constituídos de uma só célula.

Junto com elas, há outros: vírus, fungos e arqueias.” Ou seja, somos apenas 10% de nós mesmos, o restante é comandado por microrganismos. Estamos dominados por eles, assim, vamos entrar em uma harmonia gradativa. Que tal? No processo do DETOX integrativo te levarei a isto.

E nós, não parasitamos a Terra, sem a qual não podemos viver sem? (HIRSCH, 2017). Ou será que podemos criar um sistema de simbiose com
ela? Deveríamos.

RADIAÇÕES (ELETROSMOG E GEOPATIAS).

Para se entender o conceito de geopatia vou citar a celebre frase do médico ortomolecular alemão Hans Nieper (1928-1998) que após 50 anos de pesquisas com foco no câncer afirmou: “Da física incorporei a importância de se valorizar a natureza eletroquímica do corpo humano e o impacto das sutis, mas extremamente poderosas energias – incluindo as energias bioelétricas e os campos magnéticos – sobre a função celular.” (https://de.wikipedia.org/ wiki/Hans_Alfred_Nieper).

Ele comprovou que o câncer pode ser impulsionado através de geopatias, o qual o campo da radiestesia estuda muito este aspecto. Fatores estes, geopáticos, que causam doenças ao indivíduo. A geopatia ocorre devido a falhas geológicas, como fissuras que permitem o escoamento enérgico do corpo o qual ali habita. Como se fosse um ‘ralo energético’. E se estiver dormindo sobre uma destas “fissuras” pior ainda, pode ocorrer desde uma noite de sono mal dormida, até desenvolver, ao passar do tempo, diversas doenças crônicas, autoimunes, levando até ao câncer.

E a vida é feita de ciclos, e ciclos são mensurados em frequência cuja as ondas as representam muito bem, podem ser estacionárias, ressonantes (harmônicas), dissonantes (desarmônicas), progressivas.

Portanto, estas ondas de acordo com as frequências geradas disparam informação aos nossos corpos de harmonia ou desarmonia, lê-se, saúde ou doença.

A situação complica ainda mais quando deparamos que aquilo que foi preconizado em 1957 por Winfried Otto Schumann, que calculou as frequências de ressonância da cavidade da ionosfera terrestre (camada terrestre que está a 100km acima do solo) e fixou a onda estacionária predominante em torno de 7,83 Hz, a qual já haviam sido postulada e descrita por Nikola Tesla em 1899.

O valor de 7,83 Hz está em sincronia com as frequências em que nossos corpos trabalham, particularmente o cérebro e o coração (Kozlowski, M.
and Marciak-Kozlowska, J (2015). Schumann ressonance and brain waves: a quantum description. NeuroQuantolog y. 2: 196-204), mas acontece que em recentes pesquisas realizadas pela NASA, as ondas estacionárias da ionosfera terrestre atualmente estão variando muito acima as da original chegando facilmente até 32,4hz, sendo que em alguns períodos podem chegar a 50hz.

Agora pergunto: como ficamos sem a sincronicidade original (7,83hz) tão necessária para manutenção e integração de nossos corpos?

(https://www. nasa.gov/mission_pages/sunearth/news/gallery/schumann-resonance.html; (ttps://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_Schumann, https://image.gsfc.nasa.gov/poetry/ask/q768.html).

Somados ao meio em que vivemos, a troposfera (do solo até 17km acima), as ondas eletromagnéticas estão cada vez em maior quantidade ‘invadindo-nos’, imagine como lidar com estas radiações diversas, além das inatas de nosso planeta, como as advindas do núcleo terrestre (quase composta por 100% de metais que emitem radiações), o da própria ionosfera, os pontos terrestres de inserção entre os paralelos e meridianos (que podem ‘roubar’ nossa energia), além de termos que lidar com toda esta tecnologia dos tempos modernos como os disparos de milhares de satélites no espaço, os quais preocupam muitos astrônomos: o que fazer com tantos lixos espaciais?

Impactos em novas pesquisas? (Space junk: Astronomers worry as private companies push ahead with satellite launches, May 13, 2020) e ainda fica a questão: como lidar com a radiação emitida entre a comunicação do próprio satélite com sua estação, afinal onda de rádio é frequência, e daí? Somados a tecnologia dos eletroeletrônicos cada vez mais comuns, robotizados (verdadeiros emissores de radiação), tais como TV, computadores, aparelhos celulares, antenas, redes wi-fi, ultrassom, laser, raios x, entre outros exames de imagem, tudo emitindo uma frequência ao nosso corpo, dissonante à saúde. Este é verdadeiro conceito de Eletrosmog, ou seja, vivemos imerso em uma catastrófica poluição eletromagnética.

DETOX INTEGRATIVO – Corpo Físico

Este é o grande momento! Você chegou até aqui para isto. A proposta do “DETOX INTEGRATIVO” é a junção de ativos e técnicas complementares, não consideradas farmoquímicos, portanto, não exclusivas apenas a classe medica, em prol da liberação dos tóxicos de qualquer origem
no corpo físico, este é o verdadeiro DETOX.

No aspecto do corpo físico, vamos falar em três etapas dentro do Método Detox Integrativo:

  • 1ª etapa: limpeza intesstinal + desparatização + imunidade + desintoxicação de metais tóxicos, solventes/agrotóxicos/pesticidas. Tempo de duração: 25 dias
  • 2ª etapa: probióticos + pool enzimatico + imunidade + desintoxicação de metais tóxios, solventes/agrotóxicos/pesticidas. Tempo de duração: 7 dias
  • 3ª etapa: limpeza renal + limpeza fígado e vesócula (3 a 4 ciclos) + desintoxicação de metais tóxicos/solventes/agrotóxicos/pesticidas. Tempo de duração: 90 a 120 dias.

Para todas estas etapas me baseei nas práticas encontradas por diversos pesquisadores, em livros, artigos, cursos e pós-graduações que fiz. Você está recebendo agora um suprassumo de vários recursos efetivos para a limpeza do corpo físico o qual, para esta compilação, levei mais de um ano, lendo, montando, reunindo materiais, praticando em mim mesma e com meus familiares, em seguida integrei aos meus pacientes, e todo este processo levou quase dois anos para ser entregue a você.

Importante salientar, que de forma alguma, abandone qualquer tratamento caso o esteja fazendo, sem a concessão do seu prescritor. E não faça uso deste protocolo sozinho caso não o domine e/ou não seja profissional da área da saúde.

O que te apresent no livro Sinta o Efeito Detox é um GUIA ELUCIDATIVO QUE DEVE SER CONDUZIDO POR UM PROFISSIONAL HABILITADO.

Para lhe facilitar, em anexo, ao final do livro, segue uma tabela referente a todos os ativos citados nas sugestões de fórmulas, com ações, contraindicações e dosagens.

O Método Detox Integrativo foi elaborado para completar sua prática o qual você deve experimentar, testar. Quando estiver preparado a fazer, sentirá as mudanças benéficas em ti. A segurança para quebra de padrões preestabelecidos só vem com a prática daquilo que se quer mudar, agregar e digo que vale a pena